Inocentes (Clemente) escolhe “Should I Stay or Should I Go”, por The Clash.
“O Clash foi a banda que traduziu a energia, a vida das ruas para o rock, é a banda necessária, síntese da atitude rock.”
Otto escolhe “Mosca na Sopa”, por Raul Seixas.
“Clássico! Impossível ser artista e não reconhecer em Raul Seixas um dos nomes mais significativos da história da música nacional. Ele merece créditos no Dia do Rock.”
BaianaSystem (Russo Passapusso) escolhe No Love, por Death Grips
“Death Grips faz parte de uma identificação pela parte visceral das expressões que gostamos de ouvir. Está presente no nosso dia dia. Tentamos traduzir nossos ruídos e nos alimentamos de eletricidade .”
Carne Doce (Macloys Aquino) escolhe “Supernaut”, por Black Sabbath.
“Não só essa música, mas todo o Vol 4 do Sabbath. O disco tava em casa quando eu nasci, é do meu pai. Ouvi tanto com meu irmão, éramos crianças, decorei até os pontos onde a agulha da vitrola saltava, poc! Era assustador e ao mesmo tempo excitante ouvir Cornucopia ou Under The Sun, aquelas intros obscuras, o domingo de manhã parecia que ia escurecer. Amo esse disco.”
Vivendo do Ócio (Dieguito Reis) escolhe “A Verdade Sobre a Nostalgia”, por Raul Seixas. 
“A letra dela representa muito o que entendo como Rock. Rock pra mim é atitude e questionamento, essa música questiona até o próprio rock que vive se dando rasteira. Não existe mais rock que isso.”
Bratislava (Victor Meira) escolhe “Pernas”, por Ventre.
“Atitude, entrega, criatividade, propósito e idealismo protagonizados por três figuras fortes, bonitas e distintas. A Ventre é uma tempestade de drives e refrões marcantes – ‘deixa escorrer pelas pernas e se perder pelo caminho’ – ressoando em estruturas nada óbvias, deliciosas de se ouvir. Pra mim é o trio que melhor representa a essência do rock hoje.”
Versalle (Rômulo Pacífico) escolhe “Whola Lotta Love”, por Led Zeppelin.
“A música que, para nós, representa o rock é “Whole Lotta Love”, do Led Zeppelin. O Led revolucionou o rock em vários aspectos e é referência de várias bandas que são referências pra nós. Essa música é um verdadeiro hino e tem um dos riffs mais marcantes do rock’n roll.”
Valciãn Calixto escolhe “Pronto Para Morrer”, por Jair Naves.
“A canção trabalha muito bem ambientação, clímax, nuances. Outro ponto é a letra. Quando o Jair canta ‘toda cidade tem a sua aberração’, você busca no seu hd mental por pessoas da sua vizinhança que possam ilustrar esse verso, depois ele ressignifica um ditado criado pelo Joseph Goebbels, tem também a citação ao Linari do La Carne e tudo isso mostra como ele sabe usar bem a bagagem cultural e de leitura dele, até porque o bom uso da palavra também vem disso e é isso.”
Catavento (Johnny Boaventura) escolhe “Sou Filho Desse Chão”, por Eduardo Araújo e Silvinha.
“Uma peça essencial pra todos que curtem rock brasileiro, esse talvez seja o disco que mais sintetize uma mistura de rock com ritmos e folclore do Brasil e mesmo assim segue obscuro pra muita gente. Serve pra lembrar a gente que pra fazer rock no Brasil é uma questão muito mais de postura, proposição e posicionamento do que guitarras elétricas.”
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